A Análise Ergonômica do Trabalho - AET, é elaborada de acordo com as diretrizes da NR 17 - Ergonomia.
A Análise Ergonômica do Trabalho é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no campo de preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, devendo estar articulado com as demais normas de Segurança e Medicina do Trabalho, em particular com o Programa de Controle Médico da Saúde Ocupacional – PCMSO, e o PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais.
O termo ergonomia formado pelas palavras do grego ergon (trabalho) e nomos (regras, leis), foi proposto em 1857 pelo naturalista polonês Woiitej Yastembowski, usado pela primeira vez em 1949 pelo inglês Murrel e adotado oficialmente nesse mesmo ano pela Ergonomics Research Society, da Inglaterra.
Dentro do contexto, é importante saber que a intervenção ergonômica depende da problemática a ser estudada, ou seja, que ela é orientada pelos fatores de risco existentes nos postos de trabalho. Vejamos alguns dos aspectos que a ergonomia engloba enquanto intervenção:
· Posturas e movimentos
· Antropometria
· Dispositivos, equipamentos, controles e mostradores
· Levantamento e carregamento de peso
· Distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho (DORT)
· Arranjo físico (layout)
· Organização do trabalho
· Fatores de exposições ambientais
· Trabalho em turnos e noturno

Devemos considerar os fatores e as características que podem interferir para que a atividade desempenhada num determinado posto de trabalho provoque maior ou menor intensidade de desgaste ao trabalhador, em função das cargas exigidas por aquela atividade.